aquaponics
22.7 A Aquapônica cumpre sua promessa no ensino? Avaliações de Unidades de Ensino por Professores
22.7.1 Entrevistas com professores em Play-with-Water As unidades de ensino Aquapônica foram avaliadas no projeto do 6º PQ “Play-With-Water” em sete ocasiões distintas em três países (Suécia, Noruega, Suíça). Isso envolveu seis escolas (1 escola na Noruega, 1 na Suécia e 4 na Suíça), onde a idade dos alunos variou entre 7 e 14 anos. Seis professores foram convidados a manter um diário, que utilizaram para responder a um questionário online complementado com entrevistas telefônicas, resumidas na Tabela 22.
· Aquaponics Food Production Systems22.6 Aquapônica no Ensino Superior
Os programas de ensino superior precisam ser adaptados para atender às expectativas do novo milênio, como segurança alimentar e soberania a longo prazo, agricultura sustentável/produção alimentar, desenvolvimento rural, fome zero e agricultura urbana. Estes importantes impulsionadores significam que as instituições de ensino superior envolvidas nas áreas de produção de alimentos podem desempenhar um papel fundamental no ensino da aquaponia, tanto através do desenvolvimento de capacidades como da criação e partilha de conhecimentos.
· Aquaponics Food Production Systems22.5 Aquapônica no Ensino e Formação Profissionais
UNESCO-UIS/OCDE/EUROSTAT (2017) define programas de educação profissional como “projetados para que os alunos adquiram os conhecimentos, habilidades e competências específicas de uma determinada ocupação, comércio ou classe de profissões ou ofícios. A conclusão bem-sucedida de tais programas leva a qualificações profissionais relevantes para o mercado de trabalho, reconhecidas como orientadas para a profissão pelas autoridades nacionais competentes e/ou pelo mercado de trabalho” (UNESCO, 2017). A fim de educar futuros agricultores aquapônicos e técnicos aquapônicos, a formação deve incluir o funcionamento profissional da aquapônica.
· Aquaponics Food Production Systems22.4 Aquapônica nas Escolas Secundárias
De acordo com a classificação CITE (UNESCO-UIS 2012), o ensino secundário proporciona atividades de aprendizagem e educação baseadas no ensino primário e preparando-se tanto para a primeira entrada no mercado de trabalho como para o ensino pós-secundário não superior e superior. Em termos gerais, o ensino secundário visa proporcionar a aprendizagem a um nível intermediário de complexidade. Enquanto no ensino fundamental, os alunos são direcionados principalmente para exercícios observacionais e descritivos sobre organismos e processos em uma aquapônica, alunos de escolas secundárias podem ser educados na compreensão de processos dinâmicos.
· Aquaponics Food Production Systems22.3 Aquapônica nas Escolas Primárias
De acordo com a Classificação Internacional Tipo da Educação (UNESCO-UIS 2012), o ensino primário (ou o ensino fundamental em inglês americano) ao nível 1 da CITE (primeiros 6 anos) é tipicamente a primeira fase do ensino formal. Ele fornece às crianças dos 5 aos 12 anos uma compreensão básica de vários assuntos, como matemática, ciência, biologia, alfabetização, história, geografia, artes e música. Destina-se, portanto, a proporcionar uma base sólida para a aprendizagem e compreensão das áreas fundamentais do conhecimento, bem como o desenvolvimento pessoal e social.
· Aquaponics Food Production Systems22.2 Cenários Gerais para a Implementação da Aquapônica nos Currículos
A introdução da aquapônica nas escolas pode ser uma aspiração, mas em muitos países, as escolas primárias e secundárias têm currículos rígidos com objetivos de aprendizagem que devem ser alcançados até o final de cada ano letivo. Normalmente, esses objetivos, chamados termos de realização ou competências de resultados, são específicos do curso e definidos pelas autoridades educacionais. Assim, isso exige uma estratégia bem pensada para introduzir com sucesso uma aquapônica nas aulas escolares.
· Aquaponics Food Production Systems22.1 Introdução
Aquaponics não é apenas uma tecnologia de produção de alimentos voltada para o futuro; também promove a alfabetização científica e fornece uma ferramenta muito boa para o ensino das ciências naturais (ciências da vida e físicas) em todos os níveis de ensino, desde o ensino fundamental (Hofstetter 2007, 2008; Bamert e Albin 2005; Bollmann- Zuberbuehler et al. 2010; Junge et al. 2014) ao ensino profissional (Baumann 2014; Peroci 2016) e ao nível universitário (Graber et al.
· Aquaponics Food Production Systems21.7 Conclusões
Há uma série de critérios que contribuem para o desempenho de cada fazenda e seu número cresce com o número de disciplinas envolvidas neste campo interdisciplinar da aquapônica. Destaca-se um estudo anterior que forneceu uma definição de aquapônica e uma classificação dos tipos de aquapônica com base no tamanho e sistema (Palm et al. 2018). Muitos critérios para a análise do tipo de recinto identificado neste estudo resultam do contexto imediato da fazenda — clima local, qualidade do contexto do ambiente construído, práticas de fornecimento de energia, custos, mercado e quadros regulatórios locais.
· Aquaponics Food Production Systems21.6 Aquapônica Urbana Integrada
Quando deliberadamente projetadas em relação ao impacto ambiental, as fazendas aquapônicas podem se tornar parte de um sistema alimentar urbano eficiente em termos de recursos. Nenhuma fazenda aquapônica opera isoladamente, pois quando as culturas são colhidas e chegam ao portão da fazenda, elas entram em uma rede de alimentos socioeconômicos maior à medida que o peixe e a produção são distribuídos aos clientes. Nesta fase, o desempenho das fazendas aquapônicas já não se limita ao sistema e ao envelope crescentes — economia, marketing, educação e sensibilização social também estão envolvidos.
· Aquaponics Food Production Systems21.5 Avaliação de Impacto como Estrutura de Concepção
O crescimento da aquapônica e as reivindicações generalizadas de que a aquapônica é mais sustentável do que outras formas de produção de alimentos estimularam a discussão e a pesquisa sobre como esses sistemas são realmente sustentáveis. A avaliação do ciclo de vida (ACV) é um dos principais métodos de quantificação que pode ser usado para analisar a sustentabilidade tanto na agricultura quanto nos ambientes construídos, avaliando os impactos ambientais dos produtos ao longo de sua vida útil.
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